Era uma vez, uma cidade onde moravam muitos artistas. Havia artistas para todos os gostos!
Loucos que usavam chapéus azuis com números encarnados e que dormiam de pernas para o ar.
Trapezistas trapalhões que faziam acrobacias em lugares estranhos: em cima de telhados, fios eléctricos, carros, cumes de montanhas, no topo das igrejas...
Comediantes que só faziam coisas engraçadas: atiravam tartes à cara dos seus espectadores, tiravam sapos das orelhas. Também usavam cuecas na cabeça, meias nas orelhas e luvas nos pés. Eram mesmo doidas!
Nessa cidade, também habitavam uns pintores muito originais. Eles só pintavam coisas da Natureza: os animais, as árvores, as flores, as nuvens e os planetas. Um dia porém, até tentaram pintar o Sol, mas queimaram os pincéis e as tintas!
Era uma cidade muito artística e divertida. As pessoas que lá moravam adoravam a sua cidade!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
A aventura na floresta
No entanto, durante o percurso começou a ser perseguido por uma abelha. Ela não o largava, sempre a zumbir no seu ouvido. O Pedro já estava a ficar farto e, por isso, parou para ver se ela pousava em algum sítio, para a matar.
Passados alguns instantes, a abelha finalmente parou de zumbir, mas para grande espanto do Pedro, tinha pousado mesmo em cima do seu nariz. O Pedro deu-lhe uma pancada com toda a força que tinha, esquecendo-se que o nariz era seu.
Ficou caído no chão durante um bom tempo, até que recuperou os sentidos.
Entretanto, percebeu que a abelha tinha fugido, mas ficou com uma dor de nariz durante todo o dia.
Trabalho realizado por: Ariana, Joana e Gonçalo
O azar do Márcio
Um dia, ele andava a correr no jardim e de repente viu uma abelha muito grande e assustadora.
O Márcio tentou-lhe afugentá-la, mas a abelha acabou por picá-lo no meio do nariz.
Ele ficou louco de dor e de sofrimento. Mesmo assim, abelha não o largou. Então, para espantar a abelha deu uma violenta chapada no seu nariz e acabou por desmaiar.
Trabalho realizado por: Luísa, Eliana, Márcio e Miguel
O Rafael e a abelha
-Sai daqui, sua maldita! – disse o rapaz furioso.
De repente, a abelha parou no seu nariz e ele disse:
-Finalmente, vou apanhar-te!
A abelha escapou-lhe do seu nariz, mas o Rafael ainda a apanhou quase no chão, mas a abelha picou-o na sua mão e novamente no seu nariz.
Quando deu uma chapada em si próprio, para matar a abelha, o Rafael acabou por desmaiar e caiu no chão.O menino e a abelha
Era uma vez, um menino chamado Rodrigo, que tinha oito anos. Ele era um menino muito alegre.
Um dia, o Rodrigo andava a passear num belo jardim cheio de cor.
De repente, apareceu-lhe uma abelha que fazia BZZZ!!!
O menino ficou assustado ao ver aquela abelha.
Entretanto, a abelha tentou picá-lo no nariz.
O menino ficou de tal forma aflito que nem pensou no que ia fazer.
Para sacudir a abelha do nariz, apertou-o e então a abelha decidiu mesmo ferrar-lhe.
A abelha, já zonza, acabou por desistir e ir embora.
O Rodrigo cheio de dores desmaiou. Desde esse dia, o menino aprendeu a não apertar as abelhas, pois elas ficam zangadas e tornam-se mais violentas.Trabalho realizado por: Ana Inês, Ana Rita, Beatriz e Lucinda
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